Texto da entrada (ID.1132)
(do Almanach Hachette)
Uma das melhores é o viros [sic] descoberto no Instituto Pasteur em Paris. Obtem-se em frascos de 350 gramas.
Comunica uma doença contagiosa e mortal aos ratos, que comem engodos imbebidos no caldo de cultura, em que se desenvolvem o microbio raticida.
Estes engôdos podem ser lançados largamente pela terra a nas habitações, sem perigo para os outros animaes.
O pão de baryta do Dr. Hiltner, director da Estação Agricola de Munich, pão que se compõe de 80 partes de farinha e de 20 partes de carbonato de baryta precipitada, dá bons resultados. O preço de venda em Paris (em 1914) era de um franco e 50, o kilo, e a sua conservação é longa. Embebem-se os pedacinhos de pão em leite desnatado, podendo tambem mixturar-se toucinho, e lançam-se por onde os ratos costumem passar, buracos, etc.
Um kilograma basta para desratisar um hectare.
Misturar cal viva em pó com egual pêso de assucar bem sêco, e collocar em pratos ou pranchas nos logares frequentados pelos ratos, ao abrigo da chuva.
Estender n’um prato ou tabeleiro uma canada de gesso em pó, cobrir com uma ligeira camada de farinha: e collocar na proximidade outro prato ou vasilha com agua.
Para destruir as pulgas
Os melhores meios de preservação e estinção são os seguintes: insuflação de pó de pyrethro nos tapetes, fendas nos sobrados e paredes das casas; lavagem das mesmas fendas com agua de sabão a ferver, com leite de cal com pó de tabaco, em caso extremo, atacar com uma mecha de enxofre.
Referência bibliográfica
[n.d.] - "Receitas para matar ratos"
in Diário dos Açores
de Outubro de 1920, nº. 8606, p. 1 (col. 1-2). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=1132.
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