Texto da entrada (ID.1148)
(como grassa epidemia em Lisboa, antes que ela chegue às ilhas, as autoridades – Inspecção Geral de Saude – decidem tomar previdencias, nomeadamente nas escolas)
Medidas preventivas adoptadas nas escolas
(...)
Exactamente as mesmas que em casos similares têm sido postas em praticas anteriormente. Em todos os estabelecimentos de ensino faz-se diariamente, depois de terminados os serviços escolares, uma lavagem dos pavimentos com um soluto de creolina. Com esta medida, pretende-se dar cabo dos insectos capazes de fazer a transmissão de algumas doenças, como pulgas, percevejos, piolhos e até das moscas, que deixariam de nos incomodar se nós dessemos cabo das suas larvas antes delas se desenvolverem.
“Por meio de uma vigilancia especial, exercida sobre as crianças, promove-se o aperfeiçoamento do seu aceio e afastam-se das classes as que não são cuidadosamente tratadas, apresentando-se com parasitas.
Sabendo-se, alêm disto, que os ratos representam um papel importante na transmissão de algumas doenças contagiosas, estamos empregando os maiores esforços para os exterminar preventivamente, quer matando-os com os venenos destinados a este fim, e que – como sabe – têm quase sempre por base o fosforo ou o arsenico, quer apanhando-se em ratoeiras e envolvendo-os imediatamente em panos embebidos no mesmo soluto de creolina, a 5 por cento, que se deita nos pavimentos.
(quando a criança falta, a doença é participada ao medico escolar da escola ou zona. Apenas há 3 dias que o serviço está montado)
Referência bibliográfica
[n.d.] - "Nas escolas - A sua sanidade"
in Diário dos Açores
de 30 de Outubro de 1920, nº. 8623, p. 1 (col. 1-3). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=1148.
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