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A obra de protecção e amparo dos cegos, iniciada em França, em 1786, por Valentim Hauy, foi admiravelmente coroada pelos esforços dum cego ilustre e imortal, Luiz Braille, “o bom genio dos cegos”.
(ainda aluno do Instituto Pasteur, concebeu a ideia de um sistema de escrita pontuada pela qual os cegos, exercitando o tacto, pudessem ler, escrever e dedicar-se à musica.)
Referência bibliográfica
[n.d.] - "Braille - Passou ha pouco o centenario do benemerito inventor do alfabeto dos cegos"
in Diário dos Açores
de 8 de Agosto de 1925, nº. 10006, p. 1 (col. 5). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=1248.
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