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Texto da entrada (ID.1952)

A producção mundial da hulha e a extincção dos jazigos carboniferos

III

Chegámos emfim [sic] ao limiar da nossa questão. Em face dos algarismos que ante nós vimos desenrolarem-se, mostrando a ver[da]deira situação em que estamos collocados, é-nos licito encarar, nos seus topicos geraes, o problema da extincção dos jazigos carboniferos.

Occorrem em primeiro logar, as perguntas seguintes.

É incontestavel que a producção e o consumo do carvão de pedra teem augmentado em todos os paizes de uma maneira assombrosa; os numeros indicados, estatisticas e outros dados, cabalmente o demonstram; mas, conhecido o desenvolvimento que teem tomado as industrias e a sciencia, tambem incontestavelmente assombroso, nos ultimos tempos, não será exaggero considerar o problema da extincção das bacias hulhiferas como verdadeiramente importante ou pelo menos imminente? – Não poderá a sciencia encontrar uma outra fonte de energia, ao mesmo tempo grandiosa, pratica e barata, ao alcance da pequena industria, antes que os jazigos de carvão venham a extinguir-se? – Não será pois exaggero ou utopia considerar o problema da extincção das bacias carboniferas como um problema economico-social, que cada vez mais se accentua, á medida que os annos decorrem?

Para responder a estas perguntas que se nos offerecem ao primeiro exame da questão precizamos [sic] recapitular os conhecimentos adquiridos por nós na visita que fizemos ás grandes nações hulheiras do mundo civilizado. Qual é, pois, a extensão total do terreno hulheiro conhecido até hoje no globo terrestre, pelo menos nos seus mais importantes e explorados tractos? Quaes os recursos hulheiros desses diversos paizes?

Temos:

   km. qs

America do Norte ………………………………………………………..  2,000,000

Inglaterra ………………………………………………………………… 160,000

Allemanha ……………………………………………………………….. 60,000

Austria-Hungria ………………………………………………................   12,000

França ……………………………………………………………….…… 35,000

Belgica …………………………………………………………………… 15,000

Hespanha ………………………………………………………………… 14,000

_________

Total: 3,296,000

Suppunhamos que o total dos terrenos hulheiros era, contando todos os pequenos tractos, de 3,500,000 km. q., que chegasse mesmo a 4,000,000; – esse numero representaria 1/34 da superficie da terra firme.

É dessa reduzida fracção da area territorial do nosso planeta que o homem extraiu, em 1906, 901,000,000 de toneladas de hulha; pretende tirar no presente anno de 1910, segundo os calculos feitos, 1,280,000,000 de toneladas, e continuará roubando dessa pequena parte do nosso planeta, por cada anno decorrido, mais 70,000,000 toneladas de mineral do que tirou no anno anterior.

Ainda que esse augmento annual de 70,000,000 de toneladas se mantenha constante, e não cresça como razão dessa progressão arithemetica, parece-nos claro que não será precizo muito tempo para se dar o esgotamento completo dos terrenos hulhiferos e consequente paragem na extracção, salvo se se descobrirem novas e importantes bacias, que retardem até ao fim a extincção total dos jazigos carboniferos ou processos que melhor utilizem o combustível, realisando uma economia providencial.

E quaes são os nossos recursos hulheiros? Quaes as reservas dos principaes paizes carboniferos?

É esta uma questão a que é muito difficil responder; as differenças entre as diversas avaliações são, por vezes, consideraveis e é completamente impossivel fazer um juizo seguro de semelhantes informações. Além disso a propria natureza da questão lhe implica uma resolução apenas aproximada, pois seria absolutamente irracional pretender dar-lhe uma solução exacta e rigorosa.

Vejamos, em primeiro logar, a Inglaterra, o primeiro paiz hulheiro da Europa.

Conforme os trabalhos da Coal Commission de 1871 e da Royal Commission on Coal Supplies, tendo publicado em 1905 o seu Final Report, os recursos hulheiros do Reino-Unido, segundo a ultima commissão, grupam-se em três categorias:

1.ª – Reservas disponiveis dos terrenos reconhecidos até á profundidade de 1219 metros em veios de 0m,30 e mais:

Districto A

          Tons (1616 kg).

Sul do Paiz de Galles e Monmouthshire …………………………… 26,470,996,579

Somersetshire e parte do Gloucestershire ……………….…………….. 4,198,301, 099

Forest of Dean …………………………………………………………    258,533,447

Districto B

North Stafford ……………………………………………………….. 4,368,050,347

South Stafford ……………………………………………………….  1,415,448,072

Warwick ………………………………………………………………  1,126,981,903

Leicester ………………………………………………………………  1,825,458,551

Shopshire ……………………………………………………………..     320,993,699

Districto C

Lancashire …………………………………………………………….  4,238,507,727

Cheshire ……………………………………………………………….      291,832,271

Norte do Paiz de Galles ………………………………………………   1,736,467,829

Districto D

Yorks ……………………………………………………...................  19,138,006,395

Derby e Notts …………………………………………………………   7,360,750,100

Districto E

Nothumberland ……………………………………………………….   5,509,625,641

Cumberland ………………………………………………………….   1,527,708,805

Durham ……………………………………………………………….   5,271,116,346

Districto F

Escossia ……………………………………………………………….  15,681,456,356

Districto G

Irlanda ………………………………………………………………..      174,458,002

_____________

Total …   100,914,668,167

(Os algarismos representam as tonelagens disponiveis, deduzidas já as perdas na extracção).

2.ª – Reservas dos terrenos reconhecidos abaixo de 1219 m., a explorar:

Districto A

Tons (1016 kg.)

Sul do Paiz de Galles …………………………………………………. 1,863,791,571

Somerset e Gloucester ………………………………………………..  1,885,340,220

Districto C ………………………………………………………………..    158,250,920

Districto D………………………………………………………………..    483,844,875

Districto F……………………………………………….……………….    847,206,394

______________

Total …   5,239,433,980

 

3.ª – Avaliações pela Geological Committee das reservas dos terrenos hulhíferos não reconhecidos e occultos até profundidades inferiores a 1,219 m., (não comprehendendo o Gloucester, o Somerset, o Sul do Paiz de Galles e os terrenos) carboniferos do Kent):

Tons (1016 kg.)

Chesshire (com Stokport e Poynton) ……………………………….        106,500,000

Chester, Wirral e Liverpool …………………………...………………      2,880,000,000

Vale of Eden e Solway Firth ………………………………………..       800,000,000

Yokshire e Nottingamshire …………………………………………..   23,000,000,000

Sul do North Staffordshire ………………………………………….    1,741,824,000

Entre – South Staffordshire, Coalbrookdale

e Forest of Wyre ………………………………………………………..   5,068,800,000

Entre – South Staffordshire, Warwickshire

e Leicestershire …………………………………………………………   5,886,720,000

________________

Total …   39,483,844,000

 

Accrescem a estas reservas:

1.º - Parte do terreno hulheiro do Cumberland, estendendo-se sob o mar – Avaliação de Sir. L. Wood: – tons, 854,808,307.

2.º - Anthracite do terreno hulheiro do Sul do Paiz de Galles (terrenos sob o mar) – Avaliação de Sir. W. – T. Lewis: – tons, 383,024,000.

Em conclusão, se das reservas disponíveis, reconhecidas até uma profundidade de 1,219 m., se subtrahirem os veios duma espessura inferior a 0m,60, o total das reservas da Grã-Bretanha reduzir-se-ha, practicamente a cerca de 85,000,000,000 de toneladas.

- Com relação á Allemanha, Schulz (Stahl und Eisen, 1900) considera exploraveis:

Milhões de Tonel.

1 – Até 700m. de profundidade ……………………………………….......... 11,000

2 – De 800 m. a 1000 m. …………………………………………………….. 18,000

3 – De 1000 m. a 1500 m. …………………………………………………… 25,000

________

Total …   54,000

 

Kliver e Nasse dão uma avaliação muito moderada: 18,709 milhões de toneladas.

Faltam-nos elementos para estender estas avaliações a outros paizes; entretanto, com respeito á Europa, não devem ultrapassar as reservas de carvão de 150,000,000,000 de toneladas, algarismo approximado e emittido sob todas as reservas.

Nada podemos affirmar, por agora, com relação á America (Estados Unidos e Canadá), bem como em relação a outros paizes; porém, até certo ponto é licito suppôr o numero de 300,000 a 350,000 milhões de toneladas, como reserva total do globo em carvão de pedra.

Partindo deste numero e admittindo um augmento annual medio na extracção de 70,000,000 de toneladas, tendo extrahido no fim do presente anno de 1910 cerca de 1,300,000,000 de toneladas, passados 100 annos teremos uma producção de 8,300,000,000 de toneladas.

Sommando então os algarismos representativos das extracções de todos os annos decorridos nesse seculo chegaremos, feito um calculo simples, ao numero de 480,000,000,000 muito superior de 350,000,000,000 de toneladas (400,000,000,000) que fossem, em hulha, presentemente disponiveis.

Portanto, segundo este calculo approximativo, feito não contando com quaesquer outros factos sobrevindos economicamente, antes de 100 annos teriamos esgotado todas as reservas existentes ou conhecidas até hoje, salvo, repetimos, se se descobrirem novas e importantes bacias, retardando até final o esgotamento completo dos jazigos carboniferos, ou se se encontrarem processos que melhor utilizem o combustivel empregado, fazendo diminuir as necessidades da extracção e realisando assim uma economia importantissima de mineral.

Por consequencia, a menos que se não dê alguns destes dois ultimos casos, á medida que o combustivel mineral for escasseando o seu preço subirá, cada vez mais sahirá do alcance da pequena industria e dos pequenos consumidores, ao mesmo tempo os productos derivados ou applicações do carvão mineral necessariamente subirão de preço.

A «hulha branca» apezar dos enormes progressos existentes hoje na sua applicação, fica ainda geralmente cara; emprezas como a do transporte da energia do Rhodano a Paris não se formam todos os dias, são muito dispendiosas, eriçadas de grandes difficuldades, e não podemos sempre que quizermos lançar mão dellas, ainda hoje; – e a prova é bem patente: é ver que os progressos na applicação da hulha branca ainda não produziram a mais ligeira baixa na extracção mundial do carvão de pedra, a qual, como vimos, em todos os paizes tem crescido de uma maneira assombrosa e extraordinaria.

Será então exaggero ou utopia considerar-se o problema da extincção dos jazigos carbonosos como uma questão economico-social futura?

A questão, em si, existe; não é exaggerado dar-lhe a categoria de problema economico; - o que podem ser exaggeradas são as consequencias verdadeiras e reaes dessa questão. Não. Não serão as fabricas a pararem; os caminhos de ferro immobilisados; os operarios e mineiros sem trabalho a pedirem pão; a grande navegação tolhida; a illuminação extincta, emfim [sic] – uma verdadeira catastrophe geral, um cataclysmo tremendo, um flagello horrivel!... Não teremos para o futuro essa espada de Damocles sobre a cabeça; essas consequencias (como tantos erroneamente teem propalado), essas sim, essas é que constituem um exaggero perigoso, uma visão phantastica na mente dos seus prognosticadores.

Á Sciencia compete a resolução do problema; confiemos nella, a verdaeira amiga e conselheira do homem nas horas de perigo e de afflição, aquella que lhe ensinou a captar o raio fulminante e a prever as tempestades…

Mas será por ventura o petroleo que resolverá o problema? Não; o petroleo não abunda nas mesmas proporções que a hulha; só se applica hoje nos pequenos motores; não se póde estender a sua applicação em larga escala, aos caminhos de ferro; o seu preço é elevado e seria, portanto, uma fonte de energia muito pouco economica.

Que devemos então esperar?

Em primeiro logar, que se descubram novas e importantes bacias hulheiras, permittindo retardar a desapparição do carvão de pedra, até que o homem consiga tornar practico, economico e barato o aproveitamento das numerosas e abundantes fontes naturaes de energia, que elle tem á sua disposição. E quem nos affirma que devam existir ainda vastas, ou, pelo menos, importantes, bacias carboniferas? Em que se funda essa supposição? Onde, pois devemos procurar essas regiões?

Até hoje nada nos permitte asseverar que o homem descobriu já todas as bacias hulheiras que a terra guarda nas suas entranhas. Se não podemos affirmar com certeza, que devem encontrar-se, ainda susceptiveis de largo aproveitamento, extensas zonas carboniferas, não podemos negar o contrario dessa supposição.

Á parte as descobertas espalhadas de pequenas bacias, todas comtudo produzindo combustivel, diversas zonas da terra merecem ser exploradas hoje sob o ponto de vista da pesquiza dos seus terrenos carbonosos.

N’isso consiste uma esperança que não é mal fundada.

Nesta ordem de idéas cabe agora bem aqui a relação de uma facto de uma importancia significativa para a maneira como temos encarado a questão.

Sabe-se que a theoria tetraedrica da terra (de Lowthian Green) suppõe a opposição diametral no globo de toda a massa continental a um oceano, e reciprocamente, resultando do estabelecimento desse systema a fragmentação em três eixos ou directrizes principaes dos velhos compartimento archaicos e primarios, em consequencia da contracção do nucleo interno da terra, estaveis desde as mais remotas epochas geologicas.

Nansen fez-nos saber que d’acordo com a theoria, na sua exploração, encontrara uma bacia maritima polar artica, occupada por um vasto oceano, de uma profundidade media de 3,000 metros.

Deviamos, consequentemente, esperar encontrar no Polo Sul uma região continental de maior ou menos extensão.

A exploração do tenente inglez Ernest Shackleton, homem preoccupando-se mais em servir realmente a Sciencia do que as suas vaidades com uma problematicamente gloriosa escalada do polo, veio confirmar plenamente as nossas vistas theoricas sobre a constituição das regiões antarcticas e ao mesmo tempo lançar-nos na resolução de importantes problemas scientificos, de interesse muito notavel e excepcional.

Uma dessas questões, que particularmente nos interessa, é a que resulta de Schackleton nos annunciar o encontro de camadas de carvão nos sedimentos de gres e de calcareo.

Esses sedimentos que recobrem as rochas metamorphicas, archaicas ou primarias, do substractum do continente, constituidos por uma possante camada de grés, estendendo-se por mais de 1,000 kilometros, desde o Monte Nansen até além do 84º parallelo, segundo os estudos do professor David, remontam ao Carbonifero inferior ou ao Devonico. Nesta formação já Ferrar tinha observado delgadas camadas de hulha; Shackleton foi mais feliz, porque observou verdadeiras camadas de carvão.

Infelizmente, porém, é necessario confessar que se o interesse scientifico dessa descoberta é grande, o seu interesse industrial é, presentemente, nullo. Mas nem por isso é licito desanimar. A descoberta do tenente Shackelton indica-nos um campo de pesquizas, onde o accaso poderia revelar, talvez, a existencia de vasta bacia hulheira, que compensasse os elevados custos da extracção, em tão inhospito paiz.

De resto, ha outros pontos do globo que promettem encerrar grandes riquezas de combustivel mineral; affirma-se que a China apresenta bacias hulhiferas cuja superfície seria egual a 30 vezes a das bacias britanicas. Então, se essa affirmação corresponde á verdade, e se o carvão de pedra fôr de qualidade aproveitavel, quando a China entrar definitivamente na estrada do progresso moderno, essas riquezas mineraes sepultas desde longos milhares de seculos, sahirão do seu solo e permittirão á industria chineza fazer concorrencia á Europa, cujas velhas hulheiras já nesse tempo terão dado das suas entranhas exhaustas o ultimo pedaço do negro combustivel.

Mas ha ainda outro facto cuja realização devemos esperar dos tempos futuros e que, até certo ponto, nos auxilia a economisar o carvão que possuimos, até que elle depois nos faça menos falta.

Consiste no interesse que nos deve merecer o estudo dos meios de melhorar a utilização do combustivel, que hoje é ainda defeituosissima e de que é absolutamente necessario cuidar.

Assim o rendimento das nossas chaminés domesticas não ultrapassa 13%, geralmente; os fornos metallurgicos egualmente senão uma insignificante parte do combustivel empregado. Isto justifica de modo completo todas as invenções e estudos até agora levados a effeito, no sentido de augmentar o rendimento util dos apparelhos em que a hulha é a principal fonte de energia. É necessario portanto esforçar-mo-nos por utilizar mais e melhor a hulha de que dispomos, realizando deste modo uma economia benefica, senão mesmo salvadora. É facto, que nas melhores machinas de vapor, com expansão e condensação, gastando apenas meio kilo de carvão por cavallo e por hora, quer dizer, 4,000 calorias equivalentes ao trabalho de 4,000 x 425 kg. m, ou 1,700,000 kilogrammetros, somente se consegue produzir no mesmo tempo 270,000 kilogrammetros, a quantidade de calor absorvida e perdida no condensador, e não convertida em trabalho aproveitavel excede 84% da fornecida pela combustão do carvão de pedra.

Em conclusão, se é verdade que a extracção da hulha tem proggredido extraordinariamente e se os seus jazigos hão-de forçosamente esgotar-se um dia, não é possivel nem razoalvel dizer que o carvão mineral ha-de vir a faltar d’aqui a 50, 100 ou mesmo muito mais annos, uma vez que attendamos a que a quantidade de mineral que possuimos convenientemente utilizada, de modo a obter maior percentagem de rendimento util nas machinas, póde bastar para as nossas necessidades de largos annos, se deste modo soubermos economisar a maior parte da energia calorifica da combustão da hulha, que ainda hoje, como foi dito, tão imperfeitamente applicamos.

De mais, á medida que a civilização se espalhar e que, emfim, o globo inteiro se tornar productor industrial, a velha Europa não será a unica a fornecer os productos manufacturados; por consequencia, em epocha mais ou menos afastada deverá operar-se uma como regularização do poder productivo e fabril mundial. As differentes nações, por certo, fabricarão os productos da industria manufactureira conforme os seus recursos naturaes; assim a lucta se estabelecerá sobre a economia do custo liquido, e não pela razão de se acabar em breve o carvão de pedra, como affirmam muitos. Desta maneira, o problema economico da extincção dos jazigos carboniferos deverá conduzir-nos, por si proprio, á regularisação do movimento fabril e industrial do futuro; entretanto o homem, alargando constantemente os seus conhecimentos, chegará a resolver satisfactoria e economicamente a questão do aproveitamento das diversas e poderosas energias naturaes, de que é o unico senhor, das quaes, por certo, a principal é a energia intra-atomica, aquella que em seculos futuros o levará á realização dos seus ideaes supremos, das suas crescentes necessidades e das suas justificadas ambições…

NOTA – As estatisticas apresentadas, algarismos diversos e outros dados numericos são compilados de:

- «The States man’s year book», 1908.

«Atlas of de World’s Commerce».

- «Geographie economique», Dubois et Kergomard.

- «Revue Générale des Sciences pures et appliquées».

- «Nature»; «Revue Scientifique», etc., etc.

Abril de 1910.

Eduardo de Bethencourt Ferreira

[NOTA - Este artigo é o último de uma série de colaborações do autor no Diário de Notícias, a primeira das quais publicada na edição n.º 16055, de 25 de Julho (p. 4, c. 1-2), e a segunda na edição n.º 16069, de 8 de Agosto (p. 5, c. 1-2)]


Referência bibliográfica

Eduardo de Bettencourt Ferreira - "A producção mundial da hulha e a extincção dos jazigos carboniferos / III" in Diário de Notícias de 30 de Agosto de 1910, nº. 16091, p. 3 (c. 1-3). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=1952.



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