Texto da entrada (ID.2708)
Para combater a humidade que reina nas casas de Calcuttá, sobretudo durante a estação das chuvas, quando a agua escorre das paredes dos quartos os mais protegidos, um architecto teve a ideia de revestir as paredes com um papel impermeavel, fabricado com pó de cobre e de uma espessura tenuissima. Esta composição impede que as paredes reçumam.
A revista d’onde reproduzimos esta noticia dá, a proposito, a seguinte, que consta do boletim da ultima sessão da Royal Society:
O professor Thomaz Turner apresentou aos seus sabios collegas amostras de folhas de oiro, de prata e de cobre, tornadas transparentes por um processo muito simples. Submettida a uma temperatura de 250 graus c., uma folha de prata adquire uma translucidez que assume a transparencia perfeita quando o calor é elevado a 400 graus. A folha de cobre, assim tratada, côa uma luz de um verde brilhante, podendo vêr-se através de uma folha de oiro que foi submettida a uma temperatura de 550 graus.
É provavel segundo o professor Turner, que se fabriquem dentro em pouco vidraças de oiro e prata para as luxuosas residencias do Novo mundo.
Referência bibliográfica
[n.d.] - "Impressões e notas - Papel metallico"
in Diário dos Açores
de 22 de Dezembro de 1908, nº. 5263, p. 1 (col. 4). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=2708.
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