Texto da entrada (ID.2990)
É bem sabido que alguns brinquedos de crianças podem conter, ou por si mesmos, ou pelas materias corantes de que são cobertos, uma certa quantidade de chumbo, e que, por isso, todos elles obedecem a umas tantas determinações policiaes, pelo menos na Europa.
Dous chimicos allemães, Metzger e Fuchs, effectuaram experiencias com o intuito de verificar qual o perigo d’essa incorporação, e tomando diversos objectos procuraram calcular qual a quantidade d’aquelle metal que poderia ser absorvida, em consequencia de um contacto prolongado com differentes alimentos. Esta proporção é, na verdade, bastante fraca e não chega, na maioria dos casos, a um milligramma.
Não devemos, pois, exaggerar os perigos dos brinquedos de base de chumbo; em todo o caso, dizem os citados chimicos, seria de desejar que ainda fosse diminuida a proporção do chumbo.
Referência bibliográfica
[n.d.] - "O chumbo e os brinquedos das creanças"
in Diário dos Açores
de 8 de Junho de 1909, nº. 5391, p. 2 (col. 3). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=2990.
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