Texto da entrada (ID.2992)
Mr. Spenser Russel communicou á Real Sociedade Meteorologica de Londres o resultado das suas observações, com referencia á côr dos relampagos.
Os rastos luminosos que nos parecem sempre amarellos teem realmente gradações muito diversas.
As faicas são geralmente vermelhas, ás vezes azues, mais raramente alaranjadas ou verdes.
O relampago azul vê se sobretudo com as tempestades de granizo.
Os relampagos difusos são com frequencias respectivas, sensivelmente iguaes, brancos, vermelhos ou amarellos.
Ha cincoenta annos, outro especialista inglez, Symous, chegou a conclusões um pouco differentes.
Viu faiscas muitas vezes azues ou violetas, ás vezes vermelhas ou brancas, raramente amarellas.
Os relampagos difusos pareceram-lhe, por ordem de frequencia descrescente, brancos, amarellos e vermelhos.
Referência bibliográfica
Syll - "Impressões e notas - A cor dos relampagos"
in Diário dos Açores
de 11 de Junho de 1909, nº. 5393, p. 1 (col. 4). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=2992.
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