Texto da entrada (ID.3227)
“A questão da visibilidade n’um torpedeiro submarino é tal que se tinha renunciado ha muito a resolvel-a directamente. Ou aquelle deve navegar á superficie, ou um tubo de visão (como no Goubet ou no Zédé francezes) deve permittir ao commandante dar noticia, por intermedio d’um prisma, do que se passa no exterior, quando immirja a 1m ou 1,50m. O resto do tempo navega por estimativa, quasi ás escuras.
O tubo optico não satisfaz o espirito d’um engenheiro norueguez Christian Homan, porque este acaba de requerer o privilegio para a invenção de uma guarita vigia destinada a melhor illuminar o curso do submarino immerso. No fim d’um longo tubo metallico, solido, está disposta uma pequena camara munida d’um reflector. Um homem toma logar n’esta guarita, que emerge, e observa a superficie das ondas. E mediante [.................] manobrando convenientemente no sentido rotatorio.”
Referência bibliográfica
[n.d.] - "[A questão da visibilidade n’um torpedeiro submarino]"
in Diário dos Açores
de 2 de Janeiro de 1900. Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=3227.
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