Por nossa parte já aqui nos fizemos viaducto de noticias acerda das epidemias da Madeira, vindas por jornaes e cartas particulares de que demos um trecho no qual se viu , entre outros obitos a informação da morte do medico que tratou alguns casos.

(as autoridades de Angra do Heroismo querem impedir que o paquete S. Miguel de fazer escala e que comunique com a ilha da Madeira. Como não podem impedir tal, dotaram o porto de um posto de desinfecções)

(...) N’este ponto de vista particular, que acabamos de referir respeitantes ás nossas corporações administrativas, compete-nos dizer: não bastam o posto e suas desinfecções, nem as observações medicas a que são obrigados os passageiros, se as corporações locaes não dispõem de verbas para epidemias, capazes de se considerarem uma coisa seria, em circunstancias como aquellas que se nos podem tornar possiveis de um momento para o outro.