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Alcool industrial
Felicitamo-nos por ter publicado (?) interessantes artigos do distinto viticultor o sr. Joaquim Belford, sobre a importantíssima questão do alcool industrial porque estamos vendo com prazer que o norte, o centro e o sul do pais começam a compreender que os seus interesses não são antagónicos e que se podem e devem unir num laço de estreita solidariedade, base essencial do ressurgimento da viticultura portuguesa.
Tudo aconselha a que se desfaçam equivocos e mal entendidos que até agora dividiam regiões irmãs e que todos compreendem que a sua união e harmonia concorrerá poderosamente para a felicidade de Portugal, visto o problema vitícola ser o de maior influencia na economia do pais. A união que precisamos poder+a ferir alguns interesses particulares, mas estes não devem continuar a impor-se, mantendo um divórcio que tem afectado gravemente a riqueza nacional.
A Comissão dos Viticultores do Centro e do Sul do país tem procedido com a maior isenção e patriotismo, desempenhando a mais útil das missões.
(...)sr. dr. José Relvas, presidente daquela Comissão, em que ele recorda que, no comício de Santarém , (..), foi votado por unanimidade uma moção consignando o compromisso assumido pelo Centro e pelo Sul , representados pelas suas mais importantes associações agrícolas e pelos viticultores de todas as suas regiões, de nunca empregarem o alcoól industrial no fabrico de vinhos. (...)
Referência bibliográfica
[n.d.] - "Alcool industrial"
in Diário de Notícias
de 31 de Outubro de 1925, nº. 21474, p. 3 (c.5). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=3459.
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Agricultura
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