Texto da entrada (ID.673)
Reproduzimos do “Diario de Noticias”:
“Depois de se terem inventado machinas para escrever, para falar (...) não será caso de espanto saber-se que tambem existe uma machina de votar (...)
(...) o inventor, por sinal italiano, dizendo que a machina evita as “chapeladas”, garante a genuidade do voto e a fiscalisação dos leitores, ao mesmo tempo o segredo previsto na lei é completo.
Ainda ha pouco o nosso collega sr. Arthur Tavares de Mello, nas salas da Associação dos Jornalistas, e perante muitas pessoas escolhidas p. 2 , fez trabalhar a machina de votar, dando sobre ella explicações claras e facilmente ao alcance de todas as intelligencias.
Eis como funcciona a machina ou “Pséphographo”, como tambem lhe chamam:
O “Pséphographo” baseia-se sobre dois principios d’uma simplicidade elementar: a “força da gravidade” como base e a “alavanca” como meio.
O apparelho, que tem um metro de altura, está munido de tantas aberturas quantos forem os candidatos , se se tratar de uma eleição de pessoas, ou de opiniões, ou se tratar d’um plebiscito sobre um assumpto qualquer.
(...)(metem-se umas rodelas com 92 gramas cada, e depois por um sistema de alavanca, faz a contagem)
Referência bibliográfica
[n.d.] - "Machina de votar"
in Diário dos Açores
de 25 de Maio de 1910, nº. 5673, p. 1-2 (col. 6; 1). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=673.
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