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Texto da entrada (ID.820)

(artigo de Bruno T. Carreiro, sobre o hospital de Ponta Delgada e das impressões que teve um seu amigo de passagem pela ilha. Esse amigo escreve-lhe uma carta que o referido autor transcreve.

O hospital não deixou boas recordações, os profissionais que nele trabalham são competentes, no entanto, anota os seguintes pontos negativos:

- Na enfermaria dos homens nota-se cheiro a fezes, as casas de banho não tem condições. O regulamento do hospital deve impor-se e não os maus usos e costumes e desleixo

- os doentes trazem vestida a roupa que trouxeram quando ali entraram, o que mostra falta de limpeza. O que geralmente se faz nos hospitaes é darem logo à entrada um banho aos doentes e vesti-los com roupa limpa

- as camas pintadas de um azulado que esconde as nódoas e a sujidade

- as portas das enfermarias são pintadas de escuro nas imediações da fechadura para não se notar a sujidade

- os colchões de palha.

X. (artigo anónimo?)

Conclue


Referência bibliográfica

Bruno T. Carreiro - "O Hospital de Ponta Delgada" in Diário dos Açores de 2 de Novembro de 1910, nº. 5805, p. 1 (col. 1-6). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=820.



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