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Divulgação Científica em Jornais



Texto da entrada (ID.823)

(chama a atenção, para os artigos dos dias 2 e 3 de Novembro de 1910. O caso é conhecido dos médicos que lá trabalham. Anota ainda os seguintes:

- o hospital não tem água, o que traz não só problemas de higiene como também é um perigo em caso de fogo

- deve instalar-se um forno crematório

- devem instalar-se aparelhos necessários à desinfecção dos quartos, enfermarias e roupas dos doentes. Estes serviços são muitas vezes requisitados ao posto de desinfecção, o que se torna dispendioso

- a água deve ser filtrada

- os tuberculosos devem estar em isolamento, e não em contagio com outros doentes

- deve estar um medico em permanencia no hospital (“banco” de 24 horas)

- o leite servido aos doentes deve ser esterelizado (este preceito foi adoptado pelo hospital de S. José e obteve bons resultados)

- os aparelhos como os autoclaves poderiam ser “rentabilizados” de uma melhor forma ao serviço da população

- deveria existir um frigorifico, e não ficarem dependentes do da fabrica da cerveja

Maria Joanna de Freitas Pereira

(Medica)


Referência bibliográfica

Maria Joanna de Freitas Pereira - "Hospital da Misericordia de Ponta Delgada" in Diário dos Açores de 9 de Novembro de 1910, nº. 5811, p. 1 (col. 1-4). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=823.



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Mulheres na Ciência
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