Texto da entrada (ID.824)
(surgem os primeiros casos da epidemia de cólera em Alfama, Lisboa, e não se propagou mais porque foram tomadas medidas preventivas.
As mesmas medidas aplicadas ao outro flagelo, o da peste, também têm evitado a sua propagação, ou pelo menos tem atenuado as proporções do seu perigo.
As defesas são aplicadas logo à entrada do porto marítimo, sendo que a navegação é um grande veiculo de epidemias.
No serviço sanitario do porto é empregue o forno de Clayton. Como não existe cais acostável, o forno é metido numa barcaça, de modo a que possa ser levado perto dos navios e proceder à desinfecção dos mesmos. No entanto essa barcaça ainda não foi construida e o forno tem estado num armazem do cais. O autor sugere que se coloque o forno noutro barco, como o rebocador “Furnas”.
Outra medida é a continuação da desratização das ilhas.
Referência bibliográfica
[n.d.] - "Em frente das epidemias"
in Diário dos Açores
de 12 de Novembro de 1910, nº. 5814, p. 1 (col. 1-4). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=824.
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