Texto da entrada (ID.881)
Pelos documentosnque hoje damos a publico, em suplemento deste jornal, trocados entre a Camara e a Empreza da iluminação electrica, ficam os municipes de Ponta Delgada fielmente informados do estado em que foi posta e em que se encontra a questão da luz publica da cidade.
(...)
Vê-se que o procedimento da Camara é arbitrario, não filho das condições em que a Empreza poz este assunto.
Mostrando-se favoraveis, como tão evidentemente se reconhece á luz da publicidade, as negociações da Empreza para com a Camara, não se percebe, não se adivinha, cremos nós, como é que a Camara vae substituir, de amanhã em diante, a luz electrica e a luz de gaz pela luz de petroleo.
Não se percebe, encarando sinceramente o ocorrido, como é que se torna mais barata ao cofre do municipio, e sobrecarga menos o orçamento anual camarario, a iluminação a petroleo do que a de gaz e electricidade.
(a camara estava mais interessada em colocar candeeiros de petroleo, o que no entender do autor trará mais custos, nomeadamente de pessoal, pois são precisas mais pessoas para percorrerem as ruas a acender os candeeiros.)
Referência bibliográfica
[n.d.] - "A iluminação publica da cidade"
in Diário dos Açores
de 31 de Março de 1915, nº. 7093, p. 2 (col. 3). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=881.
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