Texto da entrada (ID.905)
Em 1465, dois dias depois da batalha de Montlhery, o conde de Charalais descançava em Etampes com o seu exercito.
Carlos de França, duque de Berry, veio ter com ele, e houve então na cidade grandes festas em honra dos confederados.
(...)
E o homensinho, que se chamava João Boutefeu – nome mesmo muito apropriado - tirou da algibeira uma meia duzia de canudos de cartão cheios de polvora. Atirou-os para a rua, onde rebentaram sem fazer mal algum.
O duque de Berry e o conde de Charalais, mostrando desejos de assistir a outras experiencias gostaram imenso da novidade e recompensaram generosamente o Boutefeu, o engenhoso inventor do fogo de artificio.
Referência bibliográfica
[n.d.] - "A origem do fogo de artificio"
in Diário dos Açores
de 10 de Junho de 1915, nº. 7147, p. 1 (col. 3-5). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=905.
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