Texto da entrada (ID.956)
(refere-se ao artigo do dia 17 de Setembro de 1915, pub. No nº 7229, como sendo deveras interessante. Nem todas as pessoas acham os alojamentos adequados à sua “condição social” e habitos de vida).
È facto que a familia Pacheco de Castro tem da sua parte prestado á humanidade enferma todas as facillidades possiveis, não só concedendo a toda a gente licença para fazer uso das ditas aguas, como até construiu barracões proprios para a sua permanencia ali, chegando mesmo a ter fornecido cama e tres refeições por dia a cada doente pelo modico preço de 40 centavos.
(no entanto o numero de doentes é cada vez maior, pelo que se pede as corporações administrativas liguem a este assunto, criando um estabelecimento balnear na Ladeira da Velha, para trazer tb estrangeiros.)
Um assignante
Referência bibliográfica
[n.d.] - "As aguas medicinaes da Ladeira da Velha"
in Diário dos Açores
de 22 de Setembro de 1915, nº. 7233, p. 2 (col. 2-3). Disponível em linha em http://bd-divulgacaocientificaemjornais.ciuhct.org/entrada.php?id=956.
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